Alessandra Batista foi capa da revista “Sexy”
Uma das profissionais que integrou o balé do Domingão do Faustão, a publicitária Alessandra Batista contou que posar nua para a revista Sexy a prejudicou profissionalmente.
A atriz explicou começou a “perder trabalhos” após aceitar estampar a capa e as páginas da publicação adulta. A revista chegou às bancas em outubro de 2013. Desde então, ela diz que “ficou marcada” no mercado do entretenimento e modelagem.
Arrependida, Alessandra, que também foi assistente de palco de Marcos Mion no programa Legendários, da Record, ressaltou que posar nua impactou muito negativamente sua carreira: “Fiquei rotulada e perdi campanhas como modelo”, revelou.
Ela acrescentou: “Na época, os R$ 100 mil pareciam um ótimo contrato. A proposta era tentadora, a revista estava no auge e eu estava sendo muito assediada por esse tipo de convite. Mas hoje, olhando para trás, me arrependo de ter posado nua”, continuou.
Veja também:
Ana Castela recebe chuva de elogios em foto na piscina
Geisy Arruda incendeia a web e sensualiza de calcinha rosa
Lívia Andrade usa biquíni pink em praia e lamenta fim de férias
Trabalhando na RedeTV! atualmente, Alessandra conta que o ensaio “fechou portas”. Algum tempo após posar para a Sexy, ela também recebeu um convite internacional da Playboy, mas recusou o trabalho prontamente.
“Fiquei marcada. Não importava o meu talento, minha dedicação, meu esforço. Era sexualizada em entrevistas, testes e até em trabalhos que não tinham nada a ver com sensualidade. Isso me feriu como mulher e como profissional. Foi difícil, mas consegui superar. Na verdade, mudei até o visual para não ficar taxada. Na época eu era loira”, disse ela.
Após o “trauma” com o ensaio nu para a revista, Alessandra também rejeita plataformas adultas como o OnlyFans e Privacy.
“O preconceito segue vivo, disfarçado. Eu não entraria em site adulto porque ainda acredito que isso compromete como a mulher é enxergada no mercado artístico. A cobrança em cima de quem se expõe é brutal. Muitas estão adoecendo, sem outros trabalhos. E ninguém fala disso, uma pena”, opinou.
“Não sou contra quem faz. Mas acho importante mostrar o outro lado: o arrependimento também existe. E o peso vem depois, quando os holofotes se apagam e a conta chega. Na época, o próprio Faustão e o Mion alertavam as meninas sobre isso, mas a gente nem ouvia. Não faria de novo”, completou.